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Flor da vida

Ao unir saberes ancestrais, autoconhecimento e arquitetura, Augusto Salazar cria esculturas feitas para canalizar boas energias e despertar a consciência que cada um tem de si

Flor da vida – Rogerio Pallatta

A beleza também pode ser uma via de autoconhecimento. Não a que se manifesta dentro de padrões estéticos e estáticos, mas a que vem do fl orescimento da consciência de cada um sobre nós. “Acredito que tudo no universo seja energia e que somos centelhas dela, partes de um todo. E é justamente o despertar dessa consciência que busco trazer às pessoas com a minha arte”, diz o arquiteto e artista Augusto Salazar, que criou o Studio GAYA há um ano para transformar seus processos de autoconhecimento e estudos em geometria sagrada e fi losofi a hermética em esculturas tridimensionais – ou, como ele mesmo diz, em verdadeiros amuletos para a vida. “Minha inspiração é meu próprio processo de despertar”, diz. Nos últimos anos, além de mergulhar em práticas de meditação e ioga, ele passou a escrever textos sobre autoconhecimento, e, ao tentar construir um livro de forma artesanal com madeira e papel reciclado, acabou produzindo sua primeira mandala. “Dali em diante não parei mais”, conta. Feitas com técnica de corte a laser em camadas de madeira ou acrílico, as esculturas têm tamanhos de 25 a 120 centímetros e são encontradas na Yellow House, em São Paulo, ou nas redes sociais do Studio GAYA. Os preços vão de R$ 110 a R$ 1.340 – variação, aliás, que apenas reforça o infi nito de possibilidades (e de vibrações) que existe nessas profundas obras de arte.
 

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STUDIO GAYA

www.studiogaya.com.br

www.instagram.com/studiogayaart

www.facebook.com/studiogayaart
 

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