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Você sabia? Animais de estimação podem proteger os donos da perda de memória

Um estudo realizado pela Academia Americana de Neurologia descobriu que os animais de estimação – gatos e cachorros – possuem um efeito positivo no cérebro dos tutores

Você sabia? Animais de estimação podem proteger os donos da perda de memória – Foto de Lina Kivaka no Pexels / Pixabay no Pexels

Os animais de estimação, além de darem todo o amor do mundo para seus tutores, são também grandes aliados da saúde cerebral! É o que conclui um estudo feito por pesquisadores da Academia Americana de Neurologia. O estudo descobriu que ter um bichinho em casa — principalmente gato ou cachorro — pode favorecer um declínio cognitivo mais lento em adultos mais velhos; principalmente quando possuir o animal há mais de 5 anos.

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Animais de estimação podem proteger os donos da perda de memória

Em um comunicado divulgado pela Academia, os estudiosos falaram que conseguiram associar a tutoria de animais de estimação há um certo tempo e a função cognitiva dos humanos.

“Estudos anteriores sugeriram que o vínculo humano-animal pode trazer benefícios à saúde, como diminuir a pressão arterial e o estresse. Nossos resultados sugerem que a posse de animais de estimação também pode ser protetora contra o declínio cognitivo”, explicou Tiffany Braley, uma das autoras do estudo.

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Os pesquisadores analisaram dados cognitivos de cerca de 1.300 adultos com idade média de 65 anos. Todos possuíam habilidades cognitivas normais. Desse número, 53% tinham animais de estimação e 32% eram donos de animais de longa data. Durante alguns anos de estudo, as perdas de memória foram menores em donos de gatos e cachorros; a diferença foi mais vista ainda entre tutores de longa data.

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“Como o estresse pode afetar negativamente a função cognitiva, os potenciais efeitos de amortecimento do estresse da posse de animais de estimação podem fornecer uma razão plausível para nossas descobertas. Um animal de companhia também pode aumentar a atividade física, o que pode beneficiar a saúde cognitiva”, concluiu Tiffany Braley.

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