O apresentador Marcos Mion, de 43 anos, usou suas redes sociais durante a noite deste último domingo, 20, para compartilhar a foto oficial da família que marcará o ano de 2022. Para o público, o comunicador explicou que o registro foi feito como uma lembrança da época para os próximos anos.
Em seu perfil oficial no Instagram, Marcos Mion, que conta com mais de impressionantes 18,6 milhões de seguidores na plataforma, compartilhou uma das imagens da linda sessão fotográfica produzida pelo fotógrafo dos famosos Pedro Dimitrow.
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Da esquerda para a direita, podemos ver a filha Donatella, de 14 anos, seguida do pai, Marcos. No meio, Romeo, de 17 anos, ao lado de Suzana Gullo, a progenitora, e por, fim, o caçula Stefano, de 12.
Marcos Mion se declara para família
Na legenda da publicação, Marcos Mion escreveu: “Fizemos as fotos de família de 2022. Doninha, eu, Romeozão, Nena e Tefo. Minha família, minha vida inteira. O objetivo de fazer o registro fotográfico dessa época da vida da minha família é visando futuras memórias, futuras saudades que vamos sentir desse momento. Mas não tem jeito, é impossível não olhar pra trás, não ver o passar do tempo nos traços, nos tamanhos e, principalmente, nas personalidades de cada um deles”.
O apresentador também falou sobre sua relação com Suzana Gullo. O casal iniciou o namoro em 2000 e oficializou a relação em 2005, quando se casaram. “O passar dos anos traz muita maturidade, paz, respeito e entendimento. Nos amamos infinitamente mais hoje do que quando casamos. Fato”, disse Marcos.
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“E não existe nada que tenha mais valor, mais importância do que nossa família. Ontem, brincando, olhei para ela [Suzana] e disse: ‘Olha o que a gente fez! Fizemos pessoas! Seres humanos!’. Se parar para pensar, isso é muito louco. É quando mais nos aproximamos do poder e da grandiosidade de Deus. Criamos outras pessoas que pensam por si, que ganham total independência de nós e decidem suas próprias vidas”, continuou.
Marcos Mion finalizou suas declaração, escrevendo: “Tô escrevendo o óbvio, mas na maioria das vezes o óbvio, exatamente pela sua obviedade, perde o valor. E é nossa obrigação realizar e lembrar que nossas maiores bênçãos são as coisas óbvias”.
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