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Dia Mundial do Meio Ambiente: a Mãe Terra nos pede socorro e é hora de ajudá-la

A filósofa, escritora e embaixadora mundial da Fitoenergética, Patrícia Cândido, nos convida a uma reflexão sobre o planeta neste 5 de junho

Dia Mundial do Meio Ambiente – Divulgação

Ah, como as coisas mudaram nos últimos tempos, não é mesmo?

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Com a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, rotinas foram bruscamente alteradas, relacões interpessoais, também, muitas famílias se viram diante de situações de dificuldades extremas… Mas o Planeta Terra só agradeceu!

E nesta sexta-feira, 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, a filósofa, escritora, embaixadora mundial da Fitoenergética, e best-seller do Grupo Luz da Serra, Patrícia Cândido, nos convidou a uma importante reflexão sobre esse assunto com o seguinte artigo:

Dia Mundial do Meio Ambiente: o planeta em modo reset

“Sem turistas e barcos, a coloração da água dos canais de Veneza fica mais nítida.”

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“Com praias vazias, as tartarugas voltam para a costa da Tailândia.”

“Com menos embarcações, a Baía da Guanabara está mais limpa.”

“Quarentena provoca redução drástica da poluição na Índia.”

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“Himalaia fica visível pela primeira vez em 30 anos.”

Você já parou para pensar sobre a relação da pandemia com o meio ambiente? Li uma vez que: “a COVID-19 é o anticorpo do planeta e os vírus somos nós”. Isso me fez refletir sobre o que nós, seres humanos, fizemos ao longo de séculos com a Terra. Toda a forma de vida está direta ou indiretamente ligada a outra. A pandemia foi o “alerta vermelho” desse sistema.

Com a ameaça detectada, a humanidade, o planeta encontrou uma forma de recompor o equilíbrio a partir de medidas drásticas: as doenças. A pandemia é apenas uma delas (sim, talvez a mais impactante e a que tem ceifado vidas por tempo recorde e fica aqui meu abraço para quem teve alguma perda), mas é o sinal que a nossa Mãe Terra está emitindo para mudarmos e olharmos com mais atenção para esse equilíbrio tão necessário.

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Poderia aqui citar vários estudos científicos e pesquisas acadêmicas para endossar minha opinião. O que mais importa neste momento é entender que vivemos o maior desafio da nossa geração. Ninguém tem dúvidas sobre isso. A pergunta que fica de toda essa experiência é: o que vamos levar de aprendizado? Iremos passar por novos “alertas vermelhos” até entender que somos parte e que a Terra é a nossa casa e a casa de todos os seres vivos?

As notícias que citei logo no início desse texto trazem alento. Não precisa ser um estudioso para entender que a desaceleração da economia – consequência da pandemia – contribuiu para a diminuição da poluição do ar e melhorou significativamente a qualidade de vida nas cidades. A Mãe Terra quis “puxar a nossa orelha” e mostrar sabiamente que é preciso mudar nossos hábitos, reduzir a poluição, achar uma nova dinâmica industrial que traga mais que resultados para a humanidade, mas também para o planeta.

Não podemos nos abater pelo desânimo, nem ficarmos alheios a tudo. Que possamos ter resiliência para sairmos dessa mais atentos ao equilíbrio de todas as formas de vida. Esta é a minha mensagem para o Dia Mundial do Meio Ambiente: a Terra vai sobreviver e se curar! Tenho fé.

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