Publicidade

Meu peito vazou! E agora? Médica dá dicas para prevenir o escape de leite

A ginecologista Dra. Carolina Curci explica o que acontece quando o leite vaza, dicas de como prevenir e lista quais são as principais dificuldades das mamães nesse momento

Meu peito vazou! E agora? Médica dá dicas para prevenir o escape de leite – Freepik / freepic.diller

Quem já teve filho sabe que todo o processo que envolve o aleitamento materno não é fácil. Além de ter que aprender a organizar os horários e a ensinar o pequeno a fazer a pega do seio da maneira correta, a mulher acaba passando por situações desconfortáveis quando vê que sua blusa está molhada porque o leite vazou. As informações a seguir são da 

Publicidade

Médica dá dicas para prevenir o escape de leite

Esse problema costuma acontecer especialmente por volta das seis primeiras semanas após o nascimento do bebê e nem sempre está ligado à fabricação do líquido em excesso. A questão é que no início as mamas estão se acostumando a entender a quantidade que precisam fabricar para satisfazer o bebê e quanto devem produzir por hora. Por isso, os níveis de prolactina, o hormônio que produz o leite, estão mais altos e tem picos durante o dia, o que faz com que o peito encha mais rápido e em alguns casos acabe vazando.

+++ Daniel posta registro com a filha caçula, Olívia, e se derrete: ”Tem preço?”

A boa notícia é que existem formas de evitar que a mulher passe por situações constrangedoras. O primeiro é dar de mamar regularmente conforme a orientação do pediatra e experimentar posições diferentes que podem se mostrar mais eficientes para a alimentação da criança. Se mesmo assim ainda houver excesso, retire um pouco dele manualmente.

Quando for sair de casa, leve uma blusa limpa e prefira peças estampadas que disfarçam um eventual vazamento. Além disso, utilize sempre absorventes para seios. Além das versões descartáveis, o mercado oferece opções laváveis — não se esqueça de levar absorventes extras se for ficar muito tempo fora de casa. 

Publicidade

+++ Estudo aponta que amamentar por 12 meses ajuda a reduzir chances de problemas cardíacos