Você já pode ter visto que a medicina está estudando as Experiências de Quase Morte (EQMs). Ademais, o ano de 2025 chegou abalando certas estruturas, pois, além de terem descoberto genes diferentes nos médiuns, um anestesiologista presenciou um episódio que o fez questionar seus conhecimentos. Entenda:
Explosão de energia
Stuart Hameroff estava realizando uma pesquisa com o objetivo de monitorar o cérebro de um paciente clinicamente morto. Para a análise, ele utilizou um eletroencefalograma (EEG), e o aparelho captou uma “estranha explosão de energia. Tudo havia ido embora e então houve essa atividade quando não havia pressão arterial, nem frequência cardíaca”. Essas foram as palavras usadas em uma entrevista ao Project Unity.
O que houve?
Por um lado, há os especialistas que afirmam que o episódio trata-se de nada mais que o último suspiro. Por outro, Hameroff acredita que “pode ser a Experiência de Quase Morte ou a alma deixando o corpo”. Ele relatou também que esta sincronia gama, às vezes, dura de 30 a 90 segundos antes de desaparecer, sinal de que o paciente já está clinicamente morto.
Por fim, ele pressupõe que a consciência, talvez, não precise da mesma quantidade de energia que as outras atividades cerebrais e possa ser encontrada em um “nível mais profundo”, fazendo com que ela seja a “última coisa a desaparecer” durante o processo de morte. “O ponto é que mostra que a consciência é, na verdade, provavelmente, um processo de energia muito baixa”, conclui.
Descoberta mais recente
Um estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) mostrou que há mudanças nos genes dos médiuns. A pesquisa em questão aconteceu entre 2020 e 2021 e analisou o componente genético da saliva de diversas pessoas com mediunidade.
O professor e autor da análise, Wagner Farid Gattaz, explicou a importância da descoberta. “O estudo desvendou alguns genes que estão presentes em médiuns, mas não em pessoas que não o são e têm o mesmo background cultural, nutritivo e religioso. Esses genes surgem como possíveis candidatos para futuras investigações das bases biológicas que permitem experiências espirituais como a mediunidade”, detalhou. Clique aqui e leia a matéria completa.