“A vida não erra! Cada um vive aquilo que precisa viver”, diz terapeuta vibracional
Neste bate-papo, a terapeuta vibracional Wilma Bolsoni explica o poder das nossas escolhas e da necessidade de manter a vibração elevada
Neste bate-papo, a terapeuta vibracional Wilma Bolsoni explica o poder das nossas escolhas e da necessidade de manter a vibração elevada
“A vida não erra”. Com esta frase, a terapeuta vibracional e palestrante Wilma Bolsoni traz à tona uma reflexão importante sobre aceitação da própria jornada e a do outro. Ela afirma que é necessário lembrar que a vida é feita de escolhas, atitudes e até de pensamentos. O primeiro passo para chegar a este nível de compreensão foi entender seu próprio caminho.
Antes de enveredar por esta busca por autoconhecimento, Wilma era empresária da área de Tecnologia da Informação(TI). Sabia muito bem lidar com máquinas, sistemas, processos e tudo ia bem. Até que, em determinado momento, “tudo parou de fazer sentido”, lembra. Parou as máquinas e decidiu se aprofundar em terapia vibracional e, assim, entender melhor o sistema humano.
“Me formei em Ciência da Computação, lidava com Inteligência Artificial… De repente, tocou um alarme, Tudo o que eu fazia, parou de fazer sentido, Veio uma escassez de significado e fui atrás pra entender o que eu era”, explica. Ela afirma que, a partir daí, sua trajetória espiritual teve início. Foi entender quem ela era. “A vida reserva uns cavalos de pau”, brinca Wilma.
Nesta entrevista, Wilma Bolsoni explica que tudo está conectado por energia, frequência e vibração. Assim, é possível entender o funcionamento do Universo e como cada realidade é criada. Ela explica com exemplos práticos: “Quando você levanta de mau humor, o mundo levanta de mau humor. Quando fala tudo está dando errado, já criou esta realidade”. Assim, não reagir de imediato, com fúria, diante de uma situação desagradável, é uma forma prática de manter a frequência elevada.
O mesmo vale para as coisas boas. Tudo volta, por isso, é importante emitir boas vibrações. “Vibrar alto é desejar o bem, reverberar amor pelo próximo. É vibrar perto do amor. Todas as vibrações têm uma onda específica. Tristeza é diferente da raiva, e assim por diante”.
Por fim, ela explica como é possível viver a sua jornada sem absorver problemas que são do outro. “E a Guerra em Gaza”, pergunto. “E a fome na África?”
Wilma afirma que não sofrer por problemas alheios não significa ser indiferente. Em suma, explica que cada um deve fazer sua parte: “É preciso aceitar a jornada de cada um. Tem gente que não aceita que o outro está em uma situação muito melhor ou muito pior. Eu não posso interferir na negociação de paz em Israel, mas posso interferir na fome daquela pessoa que está perto do meu portão”, conclui.
* Leia também: Monja Coen fala sobre amor ao próximo: “Todos somos influenciadores e recebemos influência do todos”