Ícone do site

“Pesadelo angustiante”: carta psicografada revela como teriam sido as últimas horas do ‘padre do balão’

Published 29/01/2025
padre do balão

Adelir de Carli ficou conhecido como o 'padre do balão' - Reprodução

Em 2008, o Brasil foi surpreendido pela história do padre Adelir de Carli, conhecido como o “padre do balão”. Ele ganhou notoriedade ao tentar um voo com balões de gás hélio com o intuito de arrecadar fundos para causas sociais. Infelizmente, a jornada não terminou como esperado, resultando em um desfecho trágico que deixou o país em choque.

Após meses de buscas, os restos mortais de Adelir de Carli foram encontrados no oceano, perto da costa de Maricá, no Rio de Janeiro. A confirmação veio através de exames de DNA, que mostraram que o corpo era realmente do sacerdote. Seu voo nos balões de gás tinha um propósito claro: atrair atenção e apoio financeiro para projetos sociais em sua comunidade. Essa missão era, para ele, um ato de fé e dedicação às causas que defendia. Apesar das advertências das autoridades e de amigos próximos sobre os riscos, o padre decidiu seguir em frente.

Carta psicografada atribuída ao ‘Padre do Balão’

De acordo com a carta psicografada atribuída ao padre, publicada o portal TV Em Foco, ele relata que os eventos daquele dia não se desenrolaram conforme planejado. “Ignorando os alertas, preparei os balões e me lancei ao céus, porém mal sabia eu que a jornada que imaginava como grandiosa se transformaria em um pesadelo angustiante”, diz o texto. Ao decolar, os ventos levaram os balões para uma direção inesperada, rapidamente saindo do controle do sacerdote. Tentativas de comunicação foram feitas, mas a inexperiência de Adelir impediu que ele recebesse a ajuda necessária a tempo.

“O cenário tranquilo que imaginei tornou-se caótico. A água do mar me aguardava abaixo. Em meu coração, estava repleto de temor”, diz a carta atribuída a ele. “Com grande tristeza, percebi que minha missão generosa estava chegando a um fim prematuro e trágico”, continua.

Por fim, o desfecho: “Afundei nas águas do oceano lutando para sobreviver […] me cansava, até me afogar”, revelou. “Desencarnei. Parte do meu corpo foi consumida por tubarões e outros peixes marinhos”, acrescentou  em suposta psicografia de um médium paulista.

Sair da versão mobile