Pesquisadores das universidades de Syracuse e Estadual de Michigan realizaram um estudo a respeito do comportamento das pessoas de 50 anos ou mais antes e durante a pandemia
Você sabia que ser otimista pode modificar o jeito que leva a vida? Pesquisadores das universidades de Syracuse e Estadual de Michigan realizaram um estudo a respeito do comportamento das pessoas de 50 anos ou mais. E estas análises aconteceram entre 2016 e maio de 2020, ano da pandemia. Leia mais:
A época em questão foi importante para que o grupo de especialistas em saúde mental pudesse entender como o ser humano pode sofrer impactos físico e emocional durante momentos desafiadores. Com isso, descobriram que o otimismo promove resiliência e bem-estar quando alguém encara alguns estressores. Por exemplo, se preocupar menos, se sentir menos sozinho e fazer mais exercícios físicos são alguns deles. Ademais, os participantes otimistas também demonstraram se engajar mais em projetos de ajuda social e viver relacionamentos menos estressantes.
Segundo o professor de Psicologia da Universidade de Syracuse, Jeewon Oh, “há evidências de que, antes da pandemia, os otimistas eram mais sucedidos em diversas situações. Apesar de que ainda são necessários mais estudos para entender o porquê, o nosso descobriu que o comportamento pode ajudar as pessoas a lidarem com as dificuldades. Então desenvolver o otimismo e aprender a ser mais flexível tende a contrbuir para manter e melhorar a saúde mental em diversas situações”.
Alguns estudos afirmam que para cada emoção negativa que você tem no dia, para equilibrar, deveria vivenciar cinco positivas. Por exemplo, se acontece um episódio de raiva, para desfocar daquilo, teria que sentir alegria, esperança ou otimismo cinco vezes. Apesar de alguns especialistas não concordarem tanto, é inegável que as pequenas alegrias do dia nos façam muito bem. Inclusive, algumas pesquisas mostram que existem benefícios a longo prazo. Clique aqui e leia a matéria completa.
