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Psicologia explica: por que pessoas não gostam de abraços?

Published 08/02/2025
abraços

Segundo a psicologia, há três motivos que justificam o comportamento de quem não gosta de abraços; descubra quais são - Pexels/Ron Lach

Você já reparou que existem pessoas que se afastam na tentativa de serem abraçadas? Segundo a psicologia, há três motivos que justificam o comportamento de quem não gosta de abraços. Descubra:

Por que pessoas não gostam de abraços?

Como a solidão pode afetar a saúde física?

Corpo são, mente sã. Ok, este é o mantra. E quando entra em cena a solidão, como fica a nossa saúde física? Que impactos o isolamento provoca em nosso organismo?  O impacto da solidão na saúde física está ganhando cada vez mais atenção. Por isso, pesquisas recentes revelam suas profundas implicações em nível molecular e genético.

Cientistas das universidades de Cambridge e Fudan têm investigado como a solidão e o isolamento social afetam as proteínas relacionadas à expressão genética. Inicialmente, a análise incluiu mais de 2.920 proteínas para entender as associações entre essas biomoléculas e os sentimentos de solidão. Os resultados sugerem que as mudanças no corpo podem ocorrer em resposta a um estado prolongado de isolamento, afetando a saúde de diversas formas. Pense nisso antes de querer ficar tão isolado.

Qual a conexão entre solidão e saúde física?

É preciso saber que as descobertas indicam que a solidão está associada a níveis elevados de proteínas específicas no cérebro. Assim, cinco delas, em particular, mostraram-se mais presentes em pessoas solitárias: GFRA1, ADM, FABP4, TNFRSF10A e ASGR1. Essas proteínas são ligadas a processos inflamatórios e respostas imunológicas, que podem, quando ativadas de forma crônica, prejudicar a saúde geral do indivíduo.

Além disso, foi observado que essas proteínas também estão relacionadas a condições de saúde sérias, como doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. A presença aumentada dessas proteínas ajuda a entender como a solidão pode afetar o sistema circulatório e o metabolismo, potencialmente aumentando o risco de eventos como acidentes vasculares cerebrais. Clique aqui e leia a matéria completa.

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