Psicologia explica: por que pessoas não gostam de abraços?
Você já reparou que existem pessoas que se afastam na tentativa de serem abraçadas? Segundo profissionais da saúde mental, há três motivos que justificam o comportamento
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Você já reparou que existem pessoas que se afastam na tentativa de serem abraçadas? Segundo profissionais da saúde mental, há três motivos que justificam o comportamento
Você já reparou que existem pessoas que se afastam na tentativa de serem abraçadas? Segundo a psicologia, há três motivos que justificam o comportamento de quem não gosta de abraços. Descubra:
Corpo são, mente sã. Ok, este é o mantra. E quando entra em cena a solidão, como fica a nossa saúde física? Que impactos o isolamento provoca em nosso organismo? O impacto da solidão na saúde física está ganhando cada vez mais atenção. Por isso, pesquisas recentes revelam suas profundas implicações em nível molecular e genético.
Cientistas das universidades de Cambridge e Fudan têm investigado como a solidão e o isolamento social afetam as proteínas relacionadas à expressão genética. Inicialmente, a análise incluiu mais de 2.920 proteínas para entender as associações entre essas biomoléculas e os sentimentos de solidão. Os resultados sugerem que as mudanças no corpo podem ocorrer em resposta a um estado prolongado de isolamento, afetando a saúde de diversas formas. Pense nisso antes de querer ficar tão isolado.
É preciso saber que as descobertas indicam que a solidão está associada a níveis elevados de proteínas específicas no cérebro. Assim, cinco delas, em particular, mostraram-se mais presentes em pessoas solitárias: GFRA1, ADM, FABP4, TNFRSF10A e ASGR1. Essas proteínas são ligadas a processos inflamatórios e respostas imunológicas, que podem, quando ativadas de forma crônica, prejudicar a saúde geral do indivíduo.
Além disso, foi observado que essas proteínas também estão relacionadas a condições de saúde sérias, como doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. A presença aumentada dessas proteínas ajuda a entender como a solidão pode afetar o sistema circulatório e o metabolismo, potencialmente aumentando o risco de eventos como acidentes vasculares cerebrais. Clique aqui e leia a matéria completa.