Psicologia define cinco características em comum de quem conversa com animais

Quem tem a companhia de um bichinho em casa sabe que é impossível não fazer a vozinha para falar com eles; mas você sabia que essas pessoas têm personalidades em comum? Descubra

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Você sabia que quem conversa com animais, segundo a psicologia, tem traços de personalidade em comum? Descubra quais são eles – Canva Equipes/ annastills

Quem tem a companhia de um cachorrinho, um gatinho ou qualquer bichinho em casa, sabe que é impossível não falar com eles. E, segundo a psicologia, quem conversa com animais possui essas cinco características em comum. Leia abaixo para saber quais são:

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Cinco características em comum de quem conversa com animais

  • Inteligência: Algumas pessoas podem considerar o comportamento infantil, mas um estudo da PubMed indicou que ele é um sinal de muita inteligência e criatividade, além de ser um sinônimo de agilidade e criatividade.
  • Autoestima: Outra análise mostrou que os tutores possuem uma autoestima maior, praticam mais exercícios físicos e são mais autoconfiantes.
  • Mindfulness: Elas tendem a dar mais valor para o momento presente e viver cada segundo com alegria e entusiasmo. Outro ponto em comum é o foco nos pequenos prazeres da vida.
  • Empatia: A empatia e compaixão também são demonstradas nos comportamentos de quem conversa com animais
  • Menos julgamento: Por fim, já que essas pessoas ouvem seus cachorros e gatos, por exemplo, costumam construir relacionamentos mais saudáveis, já que julgam menos.

Você sabia que é possível se comunicar com seu gato e cachorro?

Quem nunca pegou seu cachorro ou gato olhando tão fixamente para você que tinha certeza que ele iria falar a qualquer instante? Ou talvez estava em algum lugar e se deparou com um animalzinho te perseguindo, e, numa dessas, hoje, esta é sua história de como você encontrou seu amigo de quatro patas. E se te contarmos que, nestes exemplos que citamos, estava ocorrendo o início de uma comunicação intuitiva animal? E ainda existe uma técnica para você matar sua curiosidade do que aquele animalzinho parecia querer te dizer naquele episódio. Se ficou com alguma dúvida, chamamos o veterinário e comunicador intuitivo animal, Ricardo Garé, para saná-las. Confira:

Primeiramente, segundo o especialista, é importante ressaltar que existem registros que, antigamente, os humanos tinham costume de ouvir os animais e se conectar ainda mais com eles. Já que a comunicação intuitiva – ou comunicação telepática animal – é universal, diferente do que acontece com a linguagem verbal, ou seja, a forma que nos comunicamos atualmente. Dito isso, também é necessário esclarecer que não se trata de mediunidade, mas sim – tal qual em uma meditação – um instante de concentração e foco maior. E, claro, não pode faltar conexão. Clique e leia a matéria completa para saber mais.