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É seguro pensar em um carnaval sem restrições para 2022?

Gérlio Figueiredo, empresário do ramo de entretenimento, comenta sobre a possibilidade da volta definitiva das grandes festividades, inclusive o Carnaval

É seguro pensar em um carnaval sem restrições para 2022? – Foto de Luis Fernandes no Pexels

O carnaval é, sem sombra de dúvida, o evento pelo qual o Brasil é mais reconhecido internacionalmente. Ter 1 ano sem carnaval foi um choque para a população do país. Por isso, com o avanço da vacinação em todo o território nacional e a redução de casos de covid-19, as pessoas já começam a especular a possibilidade de retorno do evento.

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Os líderes políticos de diversas capitais já começaram a se posicionar a favor ou contra o planejamento de festas de carnaval. São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, acreditam que entre fevereiro e março o carnaval será realizado novamente. Porém, em outras cidades como Fortaleza e Brasília o clima não é de tamanho otimismo. O governador do Ceará utilizou as redes sociais para se manifestar contra o planejamento do evento: de acordo com ele, isso exige um controle absoluto da pandemia. 

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Será possível ter Carnaval em 2022?
 

Para o empresário do ramo do entretenimento, Gérlio Figueiredo, antes de pensar em realizar um carnaval sem restrições, é necessário aguardar pelo desenrolar dos fatos nos próximos meses de 2021. “Temos que nos preocupar com os turistas que vêm de fora do Brasil, considerando o aumento de casos de alguns países, e também analisar a eficácia das vacinas a longo prazo”, explica. Para ele, a realização ou não do carnaval não pode ser uma questão de impulsividade. “Uma decisão errada poderia levar ao surgimento de novos surtos, por isso tudo tem que ser pensado com cautela.”

Figueiredo defende que a realização de grandes eventos pode ser retomada desde que os protocolos de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), continuem sendo seguidos. “Não dá para esquecer de tudo que vem acontecendo desde 2020. A pandemia não vai desaparecer de uma hora para a outra.” 

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Por isso, o empresário acredita que a melhor forma de ter um retorno mais rápido dos grandes eventos é com o estímulo à vacinação e a manutenção de hábitos como o uso de máscaras e álcool em gel em ambientes públicos. “É melhor prevenir do que remediar. A saudade é grande, o setor de eventos foi o primeiro a fechar e está sendo o último a reabrir. Por isso, é importante que todos contribuam para que um novo isolamento rígido não volte a acontecer no Brasil”, finaliza.


Sobre Gérlio Figueiredo:

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Gérlio Figueiredo tem 33 anos e acumula vasta experiência em diferentes nichos de mercado, como transportes, construção civil, pecuária, factoring, indústria de vestuário e entretenimento.