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Você já ouviu fala das PANCs? Conheça as plantas alimentícias não convencionais

Pouco conhecidas pelo seu poder de consumo, elas podem ser uma ótima opção para variar o cardápio

Pouco conhecidas pelo seu poder de consumo, as PANCs podem ser uma ótima opção para variar o cardápio – Freepik / @wirestock

A sigla PANCs — termo criado em 2008 pelo biólogo Valdely Ferreira Kinupp — significa nada mais, nada menos, do que plantas alimentícias não convencionais: normalmente, são plantas que já conhecemos, fazem parte do nosso dia a dia, mas que muitas vezes nem imaginamos que podemos comê-las. 

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As PANCs são dificilmente encontradas em mercados e muitas delas crescem espontaneamente com outras espécies — por isso, em geral, são consideradas plantas “invasivas” ou as famosas “ervas daninhas”. No entanto, elas podem ser uma opção saudável e totalmente sustentável para adicionar à rotina alimentar. 

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Os exemplos mais comuns são: Rúcula, taioba, ora-pro-nobris e azedinha.  Elas são vistas em diversas pequenas hortas. Já a flor de abóbora, a serralha, o dente-de-leão e a trapoeraba são plantas usuais e vemos crescendo espontaneamente, mas, muitas vezes, não aproveitamos e nem sabemos que podem ser consumidas. 

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Elas podem ser exóticas, nativas, cultivadas ou espontâneas. Por serem pouco conhecidas pelo seu valor alimentício e nutricional, essas plantas não fazem parte do sistema de comércio, no Brasil. Mas, nos últimos anos, mais pessoas começaram a pesquisar sobre o assunto e as PANCs vêm sendo uma opção para adicionar ao cardápio do dia a dia.