Um componente do Viagra, o sildenafil, foi a fonte de uma pesquisa que o associou com a prevenção e o tratamento de Alzheimer. Publicado nesta segunda-feira, 06, no Nature Aging, o estudo fez uma análise de seis anos com dados de mais de 7 milhões de pacientes, comparando pessoas que usaram o Viagra com aquelas que não utilizaram a substância contra a disfunção erétil.
Os pesquisadores fizeram a análise de mais de mil medicamentos, com o intuito de selecionar aqueles que tinham como alvo proteínas ligadas ao Alzheimer, como a Tau. Durante a comparação entre os grupos que usaram e não usaram o Viagra, percebeu-se uma redução de 69% no risco de desenvolvimento da doença naqueles que fizeram o uso da substância.
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