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Natureza salva! Estudo aponta que crianças que convivem com natureza têm menos riscos de ter TDAH

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade pode ser menos frequente em crianças que têm familiaridade com a natureza

Crianças que convivem com a natureza têm menor chance de desenvolver TDAH – Pexels

Deixar que seus filhos brinquem no parque, subam árvores, pulem em poças e se sujem com a grama pode dar trabalho na hora do banho, no entanto, os benefícios cognitivos compensam qualquer sujeira!

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É o que diz um estudo que aponta os benefícios de deixar crianças terem contato com a natureza. Segundo uma pesquisa publicada no periódico JAMA, os pequenos que têm familiaridade com a natureza possuem menos chances de desenvolver TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).

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O problema comportamental é comum em crianças pequenas e se caracteriza por um transtorno neurobiológico de origem genética, que surge na infância e, na maioria dos casos, permanece até a vida adulta. Quem sofre de TDAH costuma sentir inquietude, tem atitudes impulsivas e muita dificuldade para se concentrar. 

Para realizar o estudo, cientistas analisaram o ambiente escolar de quase 60 mil jovens na China e pediram para que os pais de quase todos eles respondessem um questionário sobre a frequência destas crianças com a natureza e a presença de 18 sintomas de TDAH.

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Após receberem as respostas, os pesquisadores afirmaram que uma maior exposição ao verde estava significativamente associada a menores chances de sintomas do problema. Eles também descobriram que a cada 0,1 unidade de aumento de vegetação dentro de 500m de uma escola menores as chances de sintomas do transtorno em até 20%.