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Musicoterapia: de acordo com estudos, a prática ajuda em condições respiratórias, cardiovasculares e neurológicas

A musicoterapia funciona como relaxamento e seus benefícios já são comprovados cientificamente

Musicoterapia: saiba as vantagens – Freepik / @wayhomestudio

A música tem um poder de transformar e mudar vidas. Seja por meio das letras das canções ou pela emoção sentida ao ouvir uma, ela consegue transmitir bem-estar e acalmar as pessoas que a ouvem ou a tocam. Por isso, a musicoterapia vem como uma opção de acalmar, proporcionar conforto às pessoas e ainda ajudar em propriedades cognitivas. 

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Segundo a Federação Mundial da Musicoterapia, “a Musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do indivíduo para que ele/ela possa alcançar uma melhor integração intra e/ou interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento.”

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Musicoterapia: como funciona essa terapia alternativa?

A ideia surge com a proposta de unir tratamentos tradicionais com a musicoterapia. São várias maneiras de realizar: de forma passiva, quando os pacientes apenas ouvem a música como forma de terapia; mas também ativamente, em que a pessoa é tratada tocando instrumentos. Também é possível realizar a terapia em grupos. Em hospitais, a ideia é tirar o paciente da ociosidade e tornam o ambiente mais humanizado, onde ele se sinta acolhido e interaja mais com a equipe médica.

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Já são muitos estudos que comprovam a eficácia e os benefícios dessa terapia alternativa. Segundo a Cochrane Library, uma organização sem fins lucrativos que visa fornecer estudos sobre saúde, só o ato de escutar uma música pode melhorar os sistemas respiratório e cardiovascular. 

Quando se trata de transtornos neurológicos, essa terapia é ainda mais eficaz. Ela pode atuar amenizando sintomas de ansiedade, estresse e ainda melhorar as condições cognitivas dos pacientes.  De acordo com a Mindlab, organização britânica, a música Weightless (criada especialmente para acalmar os ouvintes e diminuir os níveis da frequência cardíaca) foi capaz de reduzir o estresse das pessoas que a ouvem em até 65%.

A musicoterapia foi incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), do SUS, em 2017.

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