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Estudo revela que cozinhar em casa faz bem para a saúde mental

Se você gosta de preparar refeições em casa, saiba que está fazendo um grande bem para a sua saúde mental! Entenda mais sobre o assunto

Estudo revela que cozinhar em casa faz bem para a saúde mental – Foto de Live on Shot no Pexels

Um estudo intitulado Como um programa de culinária de alfabetização alimentar de 7 semanas afeta a confiança culinária e a saúde mental: resultados de um estudo de intervenção controlada quase experimental e publicado na revista científica Frontiers in Nutritions concluiu que preparar a própria comida em casa é um hábito simples que pode ser um grande aliado da saúde mental.

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Estudo revela que cozinhar em casa faz bem para a saúde mental

Na pesquisa, 657 alunos participaram de um curso sobre culinária saudável com o chef britânico Jamie Oliver. Os autores analisaram o impacto desse treinamento na vida das pessoas e, após 6 meses do fim do treinamento, essas pessoas notaram uma diferença na sua saúde física e mental, já que aprenderam e começaram a cozinhar em casa com mais frequência.

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“Melhorar a qualidade da dieta das pessoas pode ser uma estratégia preventiva para deter ou retardar o aumento da má saúde mental, obesidade e outros distúrbios metabólicos da saúde. Isso sugere uma ligação entre a confiança e a satisfação em cozinhar e os benefícios para a saúde mental”, foi o que explicou, em uma nota oficial, Joanna Rees, uma das autoras do estudo.

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Mas, não foi somente a saúde mental que foi beneficiada na prática de cozinhar em casa. Antes do curso, 77% das mulheres tinham confiança em cozinhar. Nos homens, esse número caia consideravelmente: 23%. Por isso, os estudiosos concluíram que esse fator também foi de grande valia, já que, após o treinamento, os níveis de confiança ficaram praticamente iguais. 

“Isso, por sua vez, pode ajudar a superar algumas das barreiras apresentadas por não saber cozinhar, como aliviar as restrições de tempo que podem levar a refeições prontas com alto valor energético, mas baixo valor nutricional”, finalizou Joanna Rees.

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