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Em seu 14º ano de construção, ”Grande Muralha Verde” na África prevê ser a maior estrutura viva da Terra

Como explica associação, a ”Grande Muralha Verde” tem o objetivo de proporcionar alimentação, emprego e futuro para milhões de pessoas africanas

Em seu 14º ano de construção, ”Grande Muralha Verde” na África prevê ser a maior estrutura viva da Terra – Foto de Valiphotos no Pexels

Para evitar a expansão do deserto do Saara, a construção da “Grande Muralha Verde” se dá como essencial para a preservação da natureza, no caso, nos países africanos que sofrem com o processo de desertificação.

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Há 14 anos, a ONU e da União Africana, que envolve 20 países, desenvolvem o projeto que consiste na construção ou plantação de uma faixa imensa de árvores que corta o continente africano horizontalmente, de ponta a ponta, formando um muro pelo deserto do Sahel que passa por 11 países.

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Como se prevê, a “Grande Muralha Verde” terá 8 mil quilômetros de comprimento e 15 quilômetros de largura. Os países que receberão parte do muro são Djibouti, Etiópia, Sudão, Eritreia, Chade, Níger, Nigéria, Mali, Burquina Faso, Mauritânia e Senegal.

O objetivo principal, como dito acima, é evitar a expansão do Saara num processo que conhecemos como desertificação, funcionando exatamente como uma barreira natural. Como consequência desse fenômeno estão a perda de cobertura vegetal, fertilidade do solo, diminuição da renda do país, entre outros.

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“O objetivo é proporcionar alimentação, emprego e futuro para milhões de pessoas que vivem numa região que é linha de frente das mudanças climáticas […] Quando estiver pronta, a Muralha Verde será a maior estrutura viva da Terra e uma nova maravilha do mundo”, é o que diz comunicado publicado no site oficial do projeto.

Para a construção da “Grande Muralha Verde”, serão destinados aproximadamente R$ 25 bilhões.

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