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Ele teve morte cerebral, se curou e agora estuda o impacto da mente na cura

Criador do Método Gerenciamento BioEmocional, médico interpreta o poder da mente na cura e prevenção de doenças

Dr. Carlos Veiga explica a relação da mente com a prevenção e a cura de doenças – Divulgação

Há mais de duas décadas o médico Carlos Veiga Junior vem estudando como a nossa mente é capaz de prevenir e até curar as doenças e também, como os pensamentos são capazes de desencadear sintomas no nosso corpo físico. Ele é criador do método Gerenciamento BioEmocional (GBE), que já ensinou mais de 3,5 mil pessoas a entender como ocorre essarelação corpo e mente, e as maneiras de gerenciar para uma vida mais feliz e saudável.

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O método é fruto de muito estudo, mas também de uma experiência pessoal. Há 28 anos, Veiga sofreu um acidente doméstico e teve sua morte cerebral decretada pelos médicos. Inexplicavelmente ele se curou deste quadro considerado irreversível e a partir de então,começou ir mais a fundo para entender o que a medicina tradicional não conseguiu explicar.

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Natural de Jundiaí, Veiga conta que morava no Rio de Janeiro onde iniciava os primeiros anos na carreira de medicina. “Um dia, eu estava tomando banho e me intoxiquei com monóxido de carbono, que é um produto resultante da queima do gás de petróleo. Eu entrei em coma embaixo do chuveiro e fui encontrado pelo meu colega de apartamento”, relata.

Levado às pressas para o hospital, Veiga teve sua morte cerebral decretada já que havia ficado mais de 30 minutos sem oxigenar o cérebro – o que segundo a ciência, não pode passar de 3 minutos. “Minha família foi chamada e o teor do comunicado era justamente vir para cuidar do meu enterro, pois não havia reversão do quadro clínico”, explica.

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O cenário foi o mesmo por dias, até que numa manhã Veiga simplesmente acordou. “Até hoje os médicos não conseguiram explicar como isso aconteceu, como simplesmente acordei de um quadro de morte cerebral e sai dirigindo do hospital. E essas situações onde a razão não explica já vinha me incomodando há tempos, era fonte de meus questionamentos. Após essa experiência pessoal, parti então mais a fundo para pesquisar e tentar compreender a relação da mente com a prevenção e a cura”, diz.

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Para Veiga, a medicina dita tradicional continua tendo sua imensa importância e seus estudos, bem como o Método GBE, atuam justamente de um modo mais profundo. “As doenças são pedidos de socorro da nossa mente e muitas vezes curamos temporariamente o corpo, mas a mente continua enferma e é aí que entra o Método GBE”, finaliza.

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