Publicidade

Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+: médicas orientam mulheres lésbicas e bissexuais cis e homens transgênero sobre cuidados ginecológicos

Preconceito e baixa regularidade em serviços de saúde dificultam cuidados preventivos e rotina de assistência médica

Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+: médicas orientam mulheres lésbicas e bissexuais cis e homens transgênero sobre cuidados ginecológicos – Freepik / rawpixel.com

Cotidianamente, o acesso à saúde configura-se como um desafio ao bem-estar da população brasileira, sobretudo da parcela LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e outro/as). Segundo pesquisa, múltiplos fatores estão associados a este cenário, como receio de episódios de preconceito, desatenção de profissionais de saúde à sexualidade do/a paciente, entre outros. Diante disso, a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) elencou os principais pontos de atenção à saúde ginecológica de mulheres lésbicas e bissexuais cisgênero e de homens transgênero

Publicidade

ATENÇÃO À SAÚDE

Segundo pesquisa da Febrasgo, 76% das mulheres (independente de sua sexualidade) realizam consultas ginecológicas anualmente. Ao considerar somente as mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM), esse percentual cai para 47%, de acordo com o relatório Atenção Integral à Saúde das Mulheres Lésbicas e Bissexuais, do Ministério da Saúde (MS).

Para saber mais, CLIQUE AQUI e leia a matéria completa no site da Revista VivaSaúde, parceira da Bons Fluidos.

Publicidade