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Como a aromaterapia age no cérebro para minimizar dores e sintomas emocionais

Jamar Tejada, farmacêutico naturopata, explica como óleos essenciais podem ser incluídos na nossa rotina também

Jamar comenta que os cheiros cítricos como bergamota, limão, lavanda, laranja e alecrim são os mais eficazes. – Pixabay

Quando pensamos em depressão, ansiedade, tristeza, irritação ou qualquer sintoma comum desta época de pandemia, muitos imaginam que tomar um medicamento, seja ele alopático ou mesmo fitoterápico é a única alternativa para minimizar esses sentimentos ruins, negativos. O farmacêutico e homeopata Jamar Tejada, colunista da Bons Fluidos Digital, revela que este é um grande erro.

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“O nosso ambiente externo é reflexo direto do nosso interno, e a saúde da mente também tem que vir neste sentido: de dentro para fora. Fazendo uso de elementos tão simples, como ervas ou óleos essenciais podemos melhorar a energia externa e assim as energias internas se elevam”, diz o especialista.

E a explicação é fisiológica. “As pequenas moléculas presentes nas ervas e óleos essenciais, penetram diretamente nesta parte muito especial do nosso cérebro, que fica atrás do sistema olfativo e influencia nossas sensações e atitudes: o sistema límbico, que também é responsável por regular sentimentos, emoções, a memória e a energia física. Nosso cérebro é sensível aos aromas”, explica.

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Para cumprirem essa função, Jamar comenta que os cheiros cítricos como bergamota, limão, lavanda, laranja e alecrim são os mais eficazes. “Basta colocar brasa em um recipiente, espalhar as ervas sobre as mesmas para defumar o ambiente, ou pingar gotas de óleos no chão do banheiro enquanto toma banho e/ ou sobre o travesseiro ou ainda colocar as ervas dentro dele, promovendo um sono mais tranquilo e um ambiente melhor energizado”, finaliza.

É importante lembrar que os óleos essenciais não podem, de forma alguma, serem aplicados diretamente na pele. Antes de qualquer coisa, precisa ser associados aos óleos vegetais ou bases neutras: cremes ou géis naturais.

 

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