Hábitos que sugam energia: como tirar da sua rotina?

Reclamar, usar redes sociais em excesso e deixar equipamentos eletrônicos ligados são atitudes que podem, ao longo dos dias, baixar a frequência vibratória; entenda

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Veja alguns hábitos que drenam nossa energia – Créditos: depositphotos.com / stokkete

Existem situações que, se repetidas ao longo do dia, podem drenar a nossa energia e baixar a frequência vibratória. Como resultado, estes ‘ladrões energéticos’ trazem cansaço, indisposição e a sensação de que ‘nada rende’.

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Quais são os hábitos que sugam energia?

Reclamar

Um deles é o hábito de reclamar. A explicação é científica: “reclamar altera a estrutura do cérebro e o deixa ainda mais propenso a criar novos pensamentos negativos”, diz o cientista Steve Parton.

Nesse sentido, o ato de reclamar traz à tona fatos e palavras negativas. Assim, reclamar constantemente ou ser exposto a reclamações de outras pessoas acaba deteriorando o funcionamento do cérebro. É o que diz um estudo da Universidade de Stanford, que também revelou que a exposição a apenas 30 minutos de queixas diárias pode danificar neurônios do hipocampo.

Redes sociais

Passar muito tempo nas redes sociais também nos deixa esgotados. Esse hábito é extremamente tóxico e pode causar uma série de problemas emocionais e psicológicos. Segundo especialistas, a ação de checar o que os outros estão fazendo nas redes sociais o dia inteiro promove uma reação ‘hipnotizante’ que deixa a pessoa em um estado de angústia e ansiedade. Esse comportamento alimenta a negatividade e baixa a frequência vibratória de quem o pratica.

Consequentemente, traz à tona sentimentos ruins quando caímos na cilada de comparar a própria vida com o maravilhoso mundo do Instagram, por exemplo. Todos estão felizes (menos eu); estão todos viajando (menos eu).

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Como equipamentos eletrônicos sugam energia?

Por fim, deixar aparelhos de TV e celulares ligados à noite também afeta a qualidade do sono. Estes equipamentos possuem uma luz azul de LED que causam uma excitação no nosso cérebro. Isso pode afetar a produção de melatonina, hormônio que avisa ao nosso corpo quando é hora de dormir.

 

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