Nos últimos 40 anos, as mulheres se tornaram mais infelizes, ansiosas e estressadas, como aponta uma pesquisa global. Esses dados evidenciam uma queda em relação ao bem-estar subjetivo das mulheres tanto em relação ao que era na década de 70 e se comparadas aos homens. Um paradoxo, diante de todas as conquistas realizadas, como independência financeira, mais oportunidades e maior reconhecimento. Atualmente no Brasil, mais de 45% das mulheres sofrem com transtornos de ansiedade e depressão.
No dia 8 de março de 2024, Juliana Carneiro – especialista em felicidade, bem-estar e saúde mental das mulheres – fundou o Instituto Felicidade da Mulher. Esta foi a criação de uma comunidade gratuita para compartilhar, com mulheres de todas as idades, as estratégias validadas pela Ciência do bem-estar para elevar a felicidade e prevenir transtornos mentais. O Instituto Felicidade da Mulher tem como missão desenvolver ações favorecedoras de bem-estar e saúde mental, tanto no âmbito individual quanto coletivo.
Para celebrar o primeiro ano, o Instituto lança uma importante pesquisa para entender o que impacta a felicidade feminina e como as brasileiras avaliam o seu o bem-estar. “A ideia é conseguir o maior número de dados suficientes para mapear os vilões da felicidade feminina e apresentar caminhos para lidar com cada um deles de uma forma mais saudável e equilibrada com base nas intervenções validadas pela ciência do bem-estar”, explica Juliana. “Nosso propósito é apoiar a mulher a cultivar um olhar mais atento e cuidadoso com sua saúde mental, bem-estar e felicidade, com mais consciência sobre os desafios de gênero que temos pela frente, e do nosso papel como agentes de transformação da nossa própria realidade e do mundo a nossa volta”, complementa a especialista.
Para participar da pesquisa, acesse o link https://bit.ly/felicidademulher. O resultado será transformado em livro sobre felicidade da mulher.
*Matéria feita em parceria com Assessoria Cris Landi