Como se proteger da onda de calor no Brasil?
Embora sejam vistas como fenômenos naturais, as ondas de calor apresentam riscos concretos para a saúde, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos
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Embora sejam vistas como fenômenos naturais, as ondas de calor apresentam riscos concretos para a saúde, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos
Nos últimos anos, o Brasil tem experimentado um aumento significativo nas ondas de calor, afetando diversas regiões do país. Esses eventos climáticos extremos estão se tornando mais comuns. Embora sejam vistas como fenômenos naturais, as ondas de calor apresentam riscos concretos para a saúde, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com condições médicas pré-existentes.
A exposição prolongada a altas temperaturas pode levar a uma série de problemas de saúde, variando desde desconfortos imediatos até complicações severas. O corpo humano possui limites quanto ao calor que pode suportar sem sofrer danos, e temperaturas extremas podem resultar em desidratação, hipertermia, e até mesmo risco de morte em situações extremas.
Desidratação é uma condição comum durante ondas de calor, especialmente se o corpo não conseguir dissipar o calor adequadamente. Os sinais iniciais de desidratação incluem náuseas, tontura, desmaios, mal-estar e dores de cabeça. Em casos mais sérios, pode ocorrer hipertermia, uma condição crítica onde o corpo aquece além de seu limite seguro.
Esses sintomas indicam que o organismo não está conseguindo manter seu equilíbrio térmico, exigindo atenção imediata. Assim, a resposta rápida a esses sinais pode prevenir complicações mais graves.
Muito além de um simples desconforto, lidar com o calor intenso requer uma preparação cuidadosa. Veja as dicas do clínico geral Thiago Piccirillo, em entrevista ao site Metrópoles, para amenizar os efeitos das altas temperaturas.