Você sabia que seres humanos não conseguem sentir o molhado? Saiba porque

Sabe quando uma peça de roupa está secando no varal, mas você não consegue discernir se ela está úmida ou apenas gelada? Este é um exemplo que prova que os seres humanos não possuem tal capacidade

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Os seres humanos não são capazes de sentir o molhado; entenda porque e aprenda uma técnica para discernir a roupa úmida da gelada – Canva Equipes/pixelshot

Sabe quando uma peça de roupa está secando no varal, mas você não consegue discernir se ela está úmida ou apenas gelada? Este é um exemplo que prova que os seres humanos não conseguem sentir o molhado, e a cientista Laura Marise explica porque. Entenda:

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Ser humano não conseguem sentir o molhado

Neste exato momento, você pode estar se perguntando se não sente a água quando toma banho ou entra em uma piscina. E não, segundo a especialista, o que você sente é o toque, a pressão e a temperatura na pele. Isso porque, primeiramente, os únicos seres que são capazes de sentir o molhado são os insetos e os aracnídeos, já que eles possuem os sensores para tal capacidade. Esses são chamados de higroreceptores.

A segunda explicação para a sensação é que o molhado é uma ilusão criada pelo nosso cérebro e, conforme você vai crescendo, vai se acostumando com a impressão de estar sentindo o molhado enquanto está na água ou sendo atingido por ela.

Como saber se a roupa está molhada ou gelada?

Já que aquela roupa que deixou secando não é uma piscina, você não consegue discernir seu estado apenas pela temperatura. Então a especialista dá uma dica: Encoste a peça no espelho. Se ela estiver úmida, vai deixar alguma marquinha, caso o contrário, não”.

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Como estar perto de ambientes aquáticos traz felicidade?

Você já reparou que quando vai à praia sente que o tempo passa mais devagar? E esta percepção é verdadeira, pois pesquisadores descobriram que estar perto de ambientes aquáticos ajuda a acalmar e nos beneficia de inúmeras formas. Entenda:

Primeiramente, o jornal La Nación menciona o projeto BlueHealth. O mesmo aborda a importância do contato regular com os espaços azuis, como mares, rios, lagos e canais. Os níveis de cortisol e pressão arterial abaixam, e as doenças crônicas, tais quais diabetes e doenças cardiovasculares, têm menos chance de surgirem, levando, assim, à uma menor taxa de mortalidade.

Vários estudos também sugerem que nadar no mar frequentemente – duas a três vezes por semana – por, pelo menos, trinta minutos, resulta em um melhor bem-estar emocional, mais felicidade e combate o estresse e a ansiedade. Consequentemente, traz mais calma, relaxa e, assim, induz o sono facilmente. Clique aqui e leia a matéria completa.

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