Três dicas parar evitar momentos desconfortáveis com parentes no fim de ano

Já já, chega o final de 2024 e, com ele, o encontro com a família; sendo assim, procuramos três dicas para você se preparar para este momento

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Já já, chega o final de 2024 e, com ele, o encontro com a família; sendo assim, procuramos três dicas para você se preparar para este momento – Canva Equipes/pixelshot

Já já, chega o final de 2024 e, com ele, o encontro com parentes. Sendo assim, procuramos três dicas para você se preparar para este momento e, assim, evitar passar estresse. Anote as dicas do professor de desenvolvimento humano e ciência da família da Universidade da Geórgia, Ted Futris:

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Três dicas para evitar as brigas com parentes

  • Planejamento: Se for você quem irá organizar a festa, primeiramente, defina os limites e alinhe as expectativas. Esclareça quais são suas vontades e pergunte se todos concordam com ela. Ademais, sugira regras, deixando claro que é para evitar os conflitos. Por exemplo, não falaremos sobre política ou a situação de tal momento que possam estar vivendo.
  • Siga suas vontades: Caso esteja apenas como convidado no evento, pense no que quer fazer e o horário que deseja ir embora, por exemplo. Isso fará você passar menos raiva.
  • Valor dos relacionamentos: Muitas vezes, o conflito pode acontecer. Neste momento, respire fundo e pense o quão importante aquela relação é para você. Às vezes, vale fingir o que está sentindo para não estragar sua noite.

É comum não estar bem no final de ano

A época de Natal e Ano Novo, na maioria das vezes, está associada a sentimentos de alegria, entusiasmo e confraternização no imaginário coletivo. A chegada dessas datas carrega diferentes simbolismos e tradições tanto para crianças como para adultos. Há até quem acredite que literalmente exista o “espírito natalino”, que torna as pessoas mais generosas, solidárias e gratas no final do ano.

Em contrapartida, também existem pessoas que passam por experiências bem diferentes nesse período, como tristeza, ansiedade, medo e frustração. Tudo isso pode ser resultado de diversas razões, sendo uma delas a perda. “Normalmente, essas datas estão atreladas a memórias em que, para muitos, remetiam a uma época em que tudo parecia perfeito, mágico, especial ou interminável. Assim, ao longo do tempo, especialmente na vida adulta, essas recordações provocam uma sensação antagônica: alegria pelas experiências vividas, mas também tristeza por não existirem mais”, afirma o Dr. Rodrigo Lancelote Alberto, especialista em psiquiatria e diretor técnico do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) de Franco da Rocha e do Hospital Estadual de Franco da Rocha, gerenciados pelo CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. Clique aqui e leia a matéria completa.

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