Como está o estado de saúde de Preta Gil?
Após uma cirurgia recente, a cantora teve que voltar ao hospital, pois descobriu que estava com problemas renais; saiba mais
Desde que Preta Gil descobriu que a recidiva do câncer colorretal, já se foram alguns procedimentos. E, recentemente, teve que voltar ao hospital. Entenda:
Depois da alta de Preta Gil no domingo
A cantora utilizou sua conta no Instagram para dar a notícia que havia sido hospitalizada, mas, no momento, havia recebido alta no domingo (10). Porém, teve que voltar ao local, já que estava com dores. “Ontem postei que estava em casa. Me precipitei. Cheguei e comecei a sentir uma dor no rim direito”, detalhou. O diagnóstico era cálculo renal, que estava obstruindo o cateter.
“Precisei passar por uma cirurgia para fazer a troca do meu Duplo J“, relatou em seus Stories. O objeto mencionado é o cateter, normalmente utilizado em pacientes que apresentam obstrução do fluxo urinário entre o rim e a bexiga. “Tivemos que entrar com outros medicamentos, continuo tomando antibiótico e os médicos preferiram que eu ficasse aqui mais alguns dias, para não correr esse risco de sentir dor em casa”, completou.
No momento, a filha de Gilberto Gil está no hospital e ficará lá por mais alguns dias em observação.
A recidiva do câncer
O tumor colorretal ocorre com mais frequência após os 50 anos e pode se desenvolver no intestino grosso ou reto. E, segundo oncologista Artur Ferreira, ele pode deixar alguns sinais de sua presença. “Apesar de a doença, muitas vezes, ser silenciosa, o paciente deve observar se há alteração no hábito intestinal, tais como constipação, diarreia, ou estreitamento das fezes, ausência da sensação de alívio após a evacuação, como se nem todo conteúdo fecal fosse eliminado, sangue nas fezes, cólica, dor abdominal, perda de peso sem motivo aparente, fraqueza e sensação de fadiga”, exemplifica. Com isso, se sentir algum desses sinais, consulte um médico o quanto antes.
Quando ocorre o diagnóstico câncer colorretal no início, a chance de cura é maior. Ademais, há algumas formas de prevenção, como mudanças nos hábitos alimentares e de vida. “Deve-se investir em uma dieta rica em fibras e uma menor ingesta de carnes vermelhas e processadas, praticar atividades físicas, evitar bebidas alcoólicas e tabagismo e manter um peso saudável. Além disso, é importante investigar se o paciente possui demais riscos, como a doença de Crohn ou colite ulcerativa (ambas doenças inflamatórias crônicas do intestino) além de histórico familiar de casos de câncer colorretal”, aconselha Ferreira. Clique aqui para ler a matéria completa.
