Pé de galinha ajuda na obtenção de colágeno: mito ou verdade?
Nutricionista e dermatologista explicam como o ingrediente pode ser benéfico para a pele e como ingerir a proteína da melhor forma; confira
Nutricionista e dermatologista explicam como o ingrediente pode ser benéfico para a pele e como ingerir a proteína da melhor forma; confira
Colágeno. Um componente tão desejado pelas mulheres atualmente. Elas ficam procurando como adquirir mais e mais para sua pele ficar viçosa e firme, tanto que até as buscas pelo termo cresceram drasticamente em todo o mundo. Segundo uma análise feita pela CNN, as pesquisas dobraram nos últimos cinco anos, e o Brasil ficou em 17º lugar do ranking nos últimos 12 meses.
Segundo as crenças populares, para adquirir colágeno, vale tudo, desde o uso de cremes, passando por aplicações com injeções, até mesmo ingerir alguns alimentos. Um desses é o pé de galinha. Mas será mesmo que ele é eficiente? Para sanar todas as dúvidas, pedimos para duas especialistas explicarem se o ingrediente realmente apresenta efeitos. Confira:
Primeiramente, de acordo com a nutricionista Angelica Grecco, o pé de galinha possui alguns componentes que podem apresentar vantagens.
Além do colágeno, a profissional aponta que consumir pé de galinha pode apresentar outros benefícios. Veja abaixo:
A dermatologista Dra. Nicolly Machado afirma que sim, o pé de galinha pode ajudar na obtenção de colágeno, mas há outros alimentos que também fazem isso, como carne, peixes, ovos e laticínios. Outra opção para absorver a proteína é ingeri-la em pó ou através de cápsulas. “Ademais, existem os procedimentos estéticos, como os bioestimuladores injetáveis, ultrassom macro e micro focado e procedimento à laser”, acrescenta.
Por fim, como o pé de galinha é um alimento de origem animal, são necessários alguns cuidados. “Certifique-se de cozinhar os pés de galinha em temperaturas adequadas e compre de fornecedores confiáveis, que garantam um produto livre de contaminações. Eles devem ser bem cozidos para evitar a contaminação por bactérias como a Salmonella“, finaliza Grecco.