Fiocruz lança cartilha com orientações para festas de fim de ano

Pelo segundo ano seguido, Fiocruz publica orientações para que as pessoas comemorem o Natal e o Ano Novo de maneira mais segura

Fiocruz lança cartilha com orientações para festas de fim de ano – Freepik / @jcomp

Com mais um ano em meio à pandemia, o Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou uma cartilha com recomendações para as festas de fim de ano. Nela, profissionais orientam sobre como passar o Natal e o Ano Novo de maneira mais segura e com menos riscos. Ainda que o Brasil vem tendo uma queda no número de casos e mortes nos últimos meses, a preocupação acerca da variante Ômicron assola o mundo.

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Fiocruz lança cartilha com orientações para festas de fim de ano

Essa é a segunda edição da cartilha da Fiocruz. No ano passado, quando a pandemia estava mais grave e nenhuma pessoa no Brasil ainda havia sido vacinada, o Observatório também publicou recomendações.

Em um documento com quatro páginas, a cartilha está separada por tópicos, sendo eles: a importância de que todas as pessoas estejam vacinadas, alguns cuidados mesmo com a imunização, as cautelas que devem ser tomadas se alguma pessoa do convívio familiar não esteja vacinada, quem deve evitar os encontros e dicas para aqueles que irão viajar. 

 “As orientações sugeridas nesta cartilha podem e devem ser compartilhadas e discutidas em família, grupos de amigos, locais de trabalho, comunidades e outros coletivos. O objetivo é esclarecer, dialogar e pactuar estratégias solidárias e conscientes para que possamos manter as festas cuidando uns dos outros, bem como incentivar familiares, amigos e colegas de trabalho não imunizados a se vacinarem.”

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Veja, abaixo, algumas das recomendações feitas no documento e clique aqui para ler, na íntegra.

  • Dê preferência a locais abertos ou bem ventilados. Evite o uso de ar condicionado;
  • Deve-se proteger as crianças pequenas que ainda não podem se vacinar, mantendo-as em lugares mais arejados;
  • Oriente os convidados a não que não compareçam se apresentarem sintomas, mesmo que leves;
  • Procurar garantir condições para que todos possam comer, beber e conversar de forma mais protegida. Essas condições podem incluir, por exemplo, a distribuição de mesas e cadeiras, a separação de grupos para a ceia em momentos diferentes, entre outas medidas de distanciamento;
  • Solicitar que as pessoas tenham máscaras limpas extras, para o caso de necessidade de troca devido ao tempo de uso, umidade ou sujeira;
  • Priorizar espaços abertos e arejados ou, em caso de ambientes fechados, mantê-los com ventilação permanente e não utilizar o ar condicionado.

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