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Há vida após a morte? O que dizem pesquisadores sobre crianças que alegam ter reencarnado

Especialistas em parapsicologia tentam desvendar até hoje o mistério por trás de crianças que se lembram de vidas passadas

Saiba o que dizem os estudos científicos sobre o caso de crianças que se lembram de vidas passadas – Unsplash/ Roman Kraft

Há vida depois da morte? Esta pergunta, sem dúvidas, é o principal mistério que todo ser humano vai se questionar em algum momento de sua vida e, embora muito seja estudado sobre o assunto, a ciência ainda não foi capaz de responder.

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No entanto, determinados religiosos e espiritualistas têm teses sobre o assunto e afirmam que existem evidências de que depois de morrermos, reencarnaremos em um novo corpo, no entanto, sem a memória de que tivemos uma vida anterior.

Dentre as supostas evidências mais intrigantes estão os relatos de famílias com filhos pequenos que têm recordações de momentos, lugares e pessoas das quais nunca conheceram ou vivenciaram. 

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Este fenômeno fez pesquisadores americanos, especialistas em parapsicologia, credenciados pela University of Virginia, nos Estados Unidos viajarem regularmente pelo mundo para identificar e estudar casos de crianças reencarnadas, ou seja, crianças que têm memórias de uma vida anterior.

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De acordo com o pesquisador Ian Stevenson, a maioria dos relatos das chamadas crianças “encarnadas” são semelhantes: as memórias aparecem na forma de pesadelos, às vezes violentos, por volta dos 2 ou 3 anos de idade e desaparecem por volta dos 6 ou 7 anos, quando a criança descobre a consciência moral.

Caso James Leininger

Um dos casos mais intrigantes sobre memórias extra-cerebral que ganhou destaque na imprensa é do jovem James Leininger. O menino, nascido em 10 de abril de 1998 no sul da Louisiana, nos Estados Unidos, tinha uma vida normal como qualquer criança, até que na véspera de seu aniversário de 2 anos, seus pais acordaram com o choro assustador do filho, que se debatia no berço. 

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James estava tendo um pesadelo e, ao acordar o filho, os pais perguntaram o que havia acontecido. Mas o menino deu respostas intrigantes para as perguntas. Ele falava que estava em um avião que foi derrubado e dizia repetidas vezes: “avião em chamas, homem pequeno não consegue sair”. Perplexo com o que o filho estava dizendo, o pai perguntou quem havia atingido o avião e o menino respondeu: “os japoneses”. 

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James teria se lembrado de uma vida anterior, na qual um piloto de caça do exército morreu em ação durante a Segunda Guerra Mundial. Depois de se preocupar com a intensidade de seus pesadelos e espantados com sua paixão incomensurável por aviões, seus pais anotaram os detalhes do relato do menino, que eram extremamente numerosos e precisos.

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Um padre da região bastante resistente a esta ideia a princípio, acabou investigando e descobrindo a identidade do homem em questão. O então menino de 6 anos conheceu a irmã do dito soldado e um de seus companheiros de exército, para confrontar sua história e de certa forma “valida-la”.